Um grupo de indivíduos vê-se envolvido numa perigosa caça através do tempo e do espaço por misteriosos artefactos capazes de realizar qualquer desejo ou, se mal utilizados, provocar a destruição do Universo.
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Neste episódio:
Quando a única forma de fazer justiça é acreditar no impossível, quão justo pode ser um céptico?
Laurénio Oliveira, vice-coordenador da Divisão Criminal, do Departamento de Processos Públicos, analisa com o inspector Ascânio Simões as circunstâncias quase sobrenaturais de um caso de aparente suicídio.
Antes que cheguem a uma conclusão, são interrompidos por uma chamada da Polícia Urbana a dar conta que o irmão de Laurénio esteve envolvido numa acção policial e acaba de dar entrada no hospital com um ferimento de bala.
Simões tenta convencer Laurénio a ir até ao hospital para saber o que aconteceu, antes de começar a julgar o irmão. Laurénio acaba por ceder, convencido de que já sabe o que irá ouvir. Porém, a história que têm para lhe contar é algo que ele não está à espera.